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Real Tuna Infantina

Tuna Académica Mista
da Universidade do Algarve

" Deixem cantar o estudante, música e capa na mão! "

Quem somos nós?

Fundada a 15 de Maio de 1995, a Real Tuna Infantina é constituída por estudantes e ex-estudantes da Universidade do Algarve, nos quais se incluem elementos de ambos os sexos. Com o objetivo de representar a Universidade, é através da música que cultivam o espírito académico e se reúnem no sentido de fomentar esse mesmo espírito.

XV MISTUNA - Festival de Tunas Mistas da Universidade do Algarve

O Mistuna é um projeto que com tanto carinho preparamos ano após ano. Para além de ter como grande objetivo fomentar a tradição tuneril no Algarve, é mais um dos eventos que pretende alcançar toda a região, dando a conhecer a tunas de outras cidades o nosso cantinho no Sul de Portugal.

A tua vida académica

começa aqui!

Vem conhecer a Real Tuna Infantina!

Queres conhecer os membros desta ilustre tuna? Vem connosco!

Sabes quantos a nossa tuna já conta?
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originais

Queres estar sempre a par da "Infantina On Tour"?
Faz-te à estrada connosco!

Ouve os nossos testemunhos!

Be-Li-Ka

"Do que consigo falar melhor, da guitarra, nunca tinha aprendido nada e foi na tuna que várias pessoas me ajudaram a aprender a tocar, grandes pessoas que tiveram muita paciência para me aturar. Lembro-me bem que no início mal conseguia fazer um acorde e demorava imenso tempo a passar de um para o outro, mas praticando um bocadinho todos os dias e com ajuda do pessoal, tudo isso foi melhorando e agora consigo tocar músicas facilmente."

Caloiro com Emblema
Ano de entrada: 2018

McWow

"«Na tuna fiz amizades para a vida». Pode parecer cliché, mas é a mais pura das verdades. Tudo o que se vivencia enquanto tunante só é possível com as pessoas certas ao nosso lado e, aqui, isto é uma garantia. Fiz amizades que posso dizer que com toda a certeza serão para vida. Encontrei pessoas com quem posso verdadeiramente contar quer a nível tuneril e académico, mas também profissional e pessoal. Na tuna existe um apoio imenso, algo que considero uma das melhores características de um bom amigo, um suporte na nossa vida. Aqui encontrarás o ombro de um amigo verdadeiro."

Infante
Ano de entrada: 2013

Dracona

"O stress é algo bem presente na vida académica, como todos os estudantes bem sabem. No entanto, na tuna, encontrei um escape que me permite não só aliviá-lo, mas também divertir-me, estar com amigos, cantar, tocar, viajar e todo um outro conjunto de coisas que torna a minha experiência universitária mais especial e, acima de tudo, menos stressante."

Infante
Ano de entrada: 2018

PaTchaTcha

"O trabalho em equipa é essencial para o nosso desenvolvimento tanto pessoal como profissional. Na tuna, com o trabalho em equipa, aprendemos a cooperar, a usar as nossas competências individuais para alcançar objetivos comuns e a conhecermo-nos uns aos outros um pouco mais todos os dias. A tuna ensina-nos a dividir os nossos interesses individuais em prol de chegarmos a um consenso para assim conseguirmos ir mais além."

Infante
Ano de entrada: 2017

Elf@

"Atuações só em Faro? Nem pensar nisso! Com a tuna temos a oportunidade de visitar várias partes do país. Viajar em carros e carrinhas e criar muitas histórias para mais tarde contar. Basicamente sair do núcleo e conhecer novas dinâmicas, tunas e pessoas, algo que considero muito importante, não só para nos expormos a situações e contextos diferentes, como também para manter o espírito tunante e de companheirismo tão característico da Real Tuna Infantina."

Infante
Ano de entrada: 2018

€orridinha

"Quando entrei para a tuna já sabia tocar acordeão, portanto, para mim foi mais fácil aprender a tocar as músicas neste instrumento. Contudo, a tuna deu-me a capacidade de evoluir quer seja no canto ou até mesmo a nível pessoal. A experiência tunante ajudou-me a crescer como pessoa em termos de gestão de tempo, entreajuda e de convívio a nível social."

Infante
Ano de entrada: 2018

À Palex

Antes de decidir se queria ir para a universidade, já sabia que se entrasse a primeira coisa que ia fazer era entrar para a tuna. Desde que vi uma tuna a atuar, que fiquei com o bichinho dentro de mim que me dizia “quero fazer parte deste grupo”. Aprendi que a tuna não é só música, ensaios e atuações. A tuna tem toda uma logística por detrás disto tudo, logística essa que faz com que todos trabalhemos em conjunto, com um objetivo em comum, manter a tuna viva e mostrar o que valemos. A tuna trouxe muitas coisas boas, não só a nível musical, mas também a nível pessoal e profissional. Hoje em dia sinto que sou uma melhor profissional no meu trabalho, graças a muitos ensinamentos que a tuna me deu. Estou muito grata de ter tomado a decisão de entrar e continuar neste grupo que se tornou uma segunda família para mim.

Caloiro com emblema
Ano de entrada: 2017

Vitxinha

Para ser sincera entrei para a tuna sem saber bem o que era, apenas carregando uma paixão enorme pela música. Devido à minha personalidade mais reservada estava receosa do que me poderia esperar. Porém, na tuna fui capaz de fazer amizades inesquecíveis com pessoas de vários locais ao longo de Portugal, aprender a tocar um instrumento, o que parecia ser um sonho e acabou por se tornar realidade, cantar diversas músicas, pertencentes à nossa tuna e não só, de experienciar situações memoráveis, em palco e fora e acima de tudo de crescer tanto a nível pessoal como a nível social. No final, a minha paixão pela música permitiu-me ganhar tanto inesperadamente e transformou-se em algo inexplicável.

Caloiro com emblema
Ano de entrada: 2017

Nin-Ja

A tuna ajudou-me muito a ultrapassar a minha timidez e pouca autoconfiança, apesar de ainda ter de trabalhar nestas duas aéreas, a maioria das pessoas que eu conhecia antes de ir para a universidade disseram-me que houve uma grande mudança desde que entrei na tuna. Para além disso, a tuna é como uma segunda família para mim e nos dias em que quero isolar-me do mundo eu acabo sempre por sair para ir para atividades de tuna e eu sinto-me muito melhor do que se tivesse ficado em casa.

Caloira com emblema
Ano de entrada: 2017

Cangreja

Aprender a fazer algo novo pode ser desafiante e ao mesmo tempo frustrante. Foi um pouco isso que senti quando decidi ser pandeireta. No entanto, e apesar das dificuldades iniciais, a tuna ensinou-me que desistir não é uma opção e que com trabalho e dedicação podemos alcançar os nossos objetivos. Nunca irei esquecer o quão feliz (e nervosa) estava quando vi todo o meu esforço recompensado na primeira vez que subi a palco num festival.

Infante
Ano de entrada: 2019

Perguntas frequentes

Boas notícias, a resposta é não! Claro que saberes cantar e/ou tocar um instrumento é um ótimo começo, mas podes entrar apenas com a intenção de aprender, que estaremos prontos para te ajudar no que for preciso. O mais importante é entrares com vontade, motivação e dedicação!

Não! Se tiveres um instrumento próprio e quiseres aprofundar os teus conhecimentos no mesmo, podes usufruir dele. Caso não tenhas, teremos sempre solução para ti. Não teres um instrumento nunca vai ser um impedimento para te juntares a nós!

Não! A Real Tuna Infantina é constituída por estudantes e ex-estudantes da Universidade do Algarve, por isso, podes entrar para a tuna em qualquer altura do teu percurso académico ou mesmo já tendo ele chegado ao fim.

Enquanto grupo que representa a Universidade do Algarve, utilizamos o traje em diversas ocasiões, entre as quais: convívios, festivais, atuações e saídas de rua. Para entrares na tuna não precisarás de ter o traje, mas necessitarás dele no dia em que subires a palco com a Real Tuna Infantina.

Os ensaios são sempre nos campi da Universidade, seja em Gambelas ou na Penha. Existe sempre a opção dos autocarros da rede Próximo, nomeadamente a linha 18, que passa em ambos os campi durante toda a duração do ensaio. Caso não tenhas essa possibilidade, podes falar connosco no próprio ensaio ou através das redes sociais para tentarmos arranjar uma solução, pois teremos todo o gosto em ajudar!

Sim, a tuna é pró-praxe e, tal como na praxe da nossa academia, funcionamos através de uma hierarquia praxistica.

No entanto, podes entrar sem estares vinculad@ à praxe e realizá-la no ano a seguir, se tiveres intenção de continuar connosco!

Assim como temos de ser praxados para poder pertencer à tuna, a própria tuna contém um sistema de praxe e uma hierarquia associada, sendo esta constituída por dois grandes grupos: Infantes e Caloiros. Analogamente aos Académicos da praxe de curso, os Infantes são superiores na hierarquia da nossa tuna e podem praxar os caloiros, ainda que a nossa praxe seja diferente da praxe de cada curso, mais pedagógica e com objetivos diferentes.

Já entre caloiros, apesar de haver distinções nominais por uma questão de mérito dentro da tuna, na hierarquia todos têm igualmente os mesmos direitos e deveres. Dentro deste grande grupo existem os Candidatos a Projeto (caloiros que entram na tuna, mas que ainda não subiram a palco), Projetos (caloiros que já subiram a palco e que são convidados a subir sempre que existe uma atuação e que estão preparados para a mesma) e Caloiros com Emblema (caloiros que passam a ser membros oficiais da Real Tuna Infantina).

Os naipes são “categorias” nas quais se dividem as vozes e os instrumentos. Os naipes de voz femininos são Soprano e Contralto e os masculinos Tenor e Baixo. Basicamente o que os separa é o alcance vocal que cada pessoa atinge, ou seja, as Sopranos e os Tenores tendem a atingir registos mais agudos e as Contraltos e os Baixos tendem a chegar a registos mais graves. 

Já os naipes de instrumentos correspondem aos vários instrumentos que a tuna tem ou pode vir a adquirir, como: guitarra, bandolim, cavaquinho, percussão, frente de palco, entre muitos outros.

Não percas nenhum ensaio!

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