Deixem cantar o estudante
Música e capa na mão
Nós somos a Infantina
De todo o coração
Nossa vida de estudante
É como esta cantiga
À noite somos boémios
E dorminhocos de dia
À noite somos boémios
E dorminhocos de dia
Faro onde a beleza passa
E onde os nossos ecos soam
Palavras e melodias
Das guitarras e das vozes
Cheias de som e alegria
O delírio de sentir
Nas noites desta cidade
O abraço do nosso luar
Nossa vida de estudante
É como esta cantiga
À noite somos boémios
E dorminhocos de dia
À noite somos boémios
E dorminhocos de dia
Deixem cantar o estudante
Música e capa na mão
Nós somos a Infantina
De todo o coração
À sombra dos nossos olhos
Foi um sonho e realidade
Cantar p’ra ti com orgulho
Canções e desejos despidos
P’ra ti oh Universidade
Da doca até ao Campus
A Infantina vai passando
Dando alegria à cidade
Deixem cantar o estudante
Música e capa na mão
Nós somos a Infantina
De todo o coração
Nossa vida de estudante
É como esta cantiga
À noite somos boémios
E dorminhocos de dia
À noite somos boémios
E dorminhocos de dia
Estar junto ao mar assistindo ao sol nascente
É saber ter o calor no coração
É ver o mundo a passar à nossa frente
Faltar às aulas é uma grande tentação
Chegando à noite é a lua que merece
Toda a ternura e alegria num olhar
É a cidade que ao ouvir a nossa prece
Põe o estudante serenatas a cantar
É a cidade que ao ouvir a nossa prece
Põe o estudante serenatas a cantar
Ó meu amor, olha p’ró mar
Sem te esqueceres de guardar meu coração
Porque nós dois somos feitos de um olhar
E do Algarve eu dedico esta canção
Nesta cidade a lua chega por magia
Invade a noite e o espírito cantante
A melodia que transforma a nossa vida
É a coragem que motiva o estudante
E no final já estará tudo distante
Com a saudade a querer voltar atrás
Receberás do sonho de um Infante
Toda a ternura de uma canção ao luar
Ó meu amor, olha p’ró mar
Sem te esqueceres de guardar meu coração
Porque nós dois somos feitos de um olhar
E do Algarve eu dedico esta canção
Não digas nada a ninguém
Que eu ando no mundo triste
A minha amada, que eu mais gostava
Dançou, deixou-me da mão
Eu a dizer-lhe que a queria
Ela a dizer-me que não
E a passarada, não se calava
Cantando esta canção
Sim, foi na estrada do monte
Perdi o teu grande amor
Sim ali ao pé da fonte
Perdi o teu grande amor
Ai que tristeza que eu sinto
Fiquei no mundo tão só
E aquela fonte, ficou manchada
COm tanto que se chorou
Se alguém aqui nunca teve
Uma razão para chorar
Siga essa estrada, não custa nada
Que eu fico aqui a cantar
Sim, foi na estrada do monte
Perdi o teu grande amor
Sim ali ao pé da fonte
Perdi o teu grande amor
Para o estudante, à porta do seu bem
Pedra preciosa, que a cidade tem
Naquela noite, naquelas vielas
Irá entoar, as trovas mais belas
Sua amada, ao vê-lo chegar
Corre à janela, para o ouvir cantar
Nesse momento, de tanta emoção
Sente chorar, o coração
Canto a serenata, para ti meu amor
Entoai esta noite, que se enche de cor
Por entre o silêncio, no escuro embalado
Este é o meu cantar enamorado
Canção de amor e alegria
É para ti a doce melodia
E o manto negro de estrelas e enredo
Serve de palco aos meus segredos
Pose sombria do teu olhar
Sonhei um dia poder-te encantar
Linda menina, no teu pedestal
Escuta a prece que te vem da UAlg
Canto a serenata, para ti meu amor
Entoai esta noite, que se enche de cor
Por entre o silêncio, no escuro embalado
Este é o meu cantar enamorado
As férias já estão aí
As praias cheias de gente
Miúdas de biquíni
Rapazes todos contentes
É a minha vez de exibir
O que tenho p’ra mostrar
Mas p’ra isso camisinha
Vou ter que te dispensar
Mas p’ra isso camisinha
Vou ter que te dispensar
Camisinha, ai não te quero
Hoje é dia de calor
E para te ser sincero
Sem ti eu perco o pudor
Eu bem sei que estás na moda
Mas prefiro ao natural
Levar o pescoço à corda
Deixar de lado a moral
Bem sabes que a carne é fraca
Que é difícil de aguentar
35º à sombra
Comigo vão acabar
Meu médico já me disse
Que és a melhor proteção
Mas contigo é uma chatice
Para os dias de verão
Camisinha, ai não te quero
Hoje é dia de calor
E para te ser sincero
Sem ti eu perco o pudor
Eu bem sei que estás na moda
Mas prefiro ao natural
Levar o pescoço à corda
Deixar de lado a moral
Si te quiero es porque sos
Mi amor mi cómplice y todo
Y en la calle codo a codo
Somos mucho más que dos
Somos mucho más que dos
Tus manos son mi caricia
Mis acordes cotidiano
Te quiero porque tus manos
Trabajan por la justicia.
Tus ojos son mi conjuro
Contra la mala jornada
Te quiero por tu mirada
Que mira y siembra futuro
Tu boca que es tuya y mía
Tu boca no se equivoca
Te quiero por que tu boca
Sabe gritar rebeldía
Si te quiero es porque sos
Mi amor mi cómplice y todo
Y en la calle codo a codo
Somos mucho más que dos
Somos mucho más que dos
Y por tu rostro sincero
Y tu paso vagabundo
Y tu llanto por el mundo
Porque sos pueblo te quiero
Y porque amor no es aurora
Ni cándida moraleja
Y porque somos pareja
Que sabe que no está sola
Te quiero en mi paraíso
Es decir, que en mi país
La gente vive feliz
Aunque no tenga permiso
Si te quiero es por que sos
Mi amor, mi cómplice y todo
Y en la calle codo a codo
Somos mucho más que dos
Y en la calle codo a codo
Somos mucho más que dos
Cinco anos se passaram aqui
Os melhores que eu já vivi
Lembro a entrada sofrida com paixão
Tantas certezas e esperança no coração
Choro por anos de empenho profundo
Exames e farras eram todo o meu mundo
Numa alegre solidão partilhada
Com todos aqueles que estão longe de casa
As noites tinham gosto a luar
Na partida vejo o quanto amo este lugar
Atrás ficou a sebenta e a capa
Só que o trabalho é a mais difícil desgarrada
Mais difícil desgarrada
Marejam-me as lágrimas em cordel
A recompensa chegou num papel
Mas a realidade se transforma
Quando (me) acordo a bater de porta em porta
Choro por anos de empenho profundo
Exames e farras eram todo o meu mundo
Numa alegre solidão partilhada
Com todos aqueles que estão longe de casa
As noites tinham gosto a luar
Na partida vejo o quanto amo este lugar
Atrás ficou a sebenta e a capa
Só que o trabalho é a mais difícil desgarrada
Mais difícil desgarrada
Minha laranja amarga e doce, meu poema
Feito de gomos de saudade, minha pena
Pesada e leve
Secreta e pura
Minha passagem para o breve
Breve instante da loucura
Minha ousadia, meu galope, minha rédia
Meu potro doido, minha chama
Minha réstia de luz intensa, de voz aberta
Minha denúncia do que pensa
Do que sente a gente certa
Em ti respiro, em ti eu provo
Por ti consigo esta força que de novo
Em ti persigo, em ti percorro
Cavalo à solta pela margem do teu corpo
Minha alegria, minha amargura
Minha coragem de correr contra a ternura
Minha laranja amarga e doce, minha espada
Poema feito de dois gumes, tudo ou nada
Por ti renego, por ti aceito
Este corcel que não sussego
À desfilada no meu peito
Por isso digo canção castigo
Amêndoa, travo
Corpo, alma amante, amigo
Por isso canto, por isso digo
Alpendre, casa, cama, arca do meu trigo
Minha alegria, minha amargura
Minha coragem de correr contra a ternura
Minha ousadia, minha aventura
Minha coragem de correr contra a ternura
Minha alegria, minha amargura
Minha coragem de correr contra a ternura
Minha ousadia, minha aventura
Minha coragem de correr contra a ternura
Manhã, tão bonita manhã
De um dia feliz que chegou
O sol no céu surgiu
E em cada cor brilhou
Volta o sonho então
Ao coração
Depois desse dia feliz
Não sei se outro dia haverá
A nossa manhã, tão bela afinal
Manhã de carnaval
Manhã tão bonita manhã
Na vida uma nova canção
Cantando só teus olhos, teu riso e tuas mãos
Pois há de haver um dia em que virás
Das cordas do meu violão
que só teu amor procurou
Vem uma voz
falar dos beijos perdidos
nos lábios teus
Quando Deus criou o mundo
Por bontade ou brincadeira
Fez o céu depois a Terra
E a seguir a parreira
Fez o céu depois a Terra
E a seguir a parreira
É a alegria da vida
Que a gente sente melhor
O vinho é coisa santa
Não o bebesse o prior
O vinho é coisa santa
Não o bebesse o prior
Ai amor,
Como é que isto vai parar?
Foram as águas do Dão
Fiquei de pernas para o ar
Foram as águas do Dão
Fiquei de pernas para o ar
E quando falta a coragem
P’ra garota conquistar
Há sempre uns copos à espera
Que nos podem ajudar
Há sempre uns copos à espera
Que nos podem ajudar
Em tempos de marração,
Quando tudo corre mal
Uma noitada nas águas
Levanta logo a moral
Uma noitada nas águas
Levanta logo a moral
Ai amor,
Como é que isto vai parar?
Foram as águas do Dão
Fiquei de pernas para o ar
Foram as águas do Dão
Fiquei de pernas para o ar
Lá na aldeia de onde eu sou
Não perdoo às raparigas
Se uma um olho me piscou
Meto-me logo em intrigas
Dou-lhe dois ou três beijinhos
E vai de bater o pé
Que não quero mexericos
E assim mesmo é que é
Eu não quero mexericos
E assim mesmo é que é
Ai rapariga, se fores À fonte
Vai p’lo carreiro
Que chegas lá mais depressa
Ai tem cuidado com os rapazes
Loucos por ti, vê-lá se algum tropeça
No outro dia a Rosita
Que é baixinha e trigueira
Foi ao baile com o António
E andaram na brincadeira
E agora já namoram
E é tão bom de ver ai é
Qualquer dia hão de casar
E assim mesmo é que é
Qualquer dia hão de casar
E assim mesmo é que é
Ai rapariga, se fores à fonte
Vai p’lo carreiro
que chegas lá mais depressa
Ai tem cuidado com os rapazes
Loucos por ti, vê lá se algum tropeça
Esta vida são dois dias
Diz o povo e tem razão
Se é tão pouco tempo
Vou gozá-la até mais não
E se encontrar minha amada
Sorridente e cheia de fé
Vou levá-la ao altar
E assim mesmo é que é
Vou levá-la ao altar
E assim mesmo é que é
Ai rapariga, se fores à fonte
Vai p’lo carreiro
que chegas lá mais depressa
Ai tem cuidado com os rapazes
Loucos por ti, vê lá se algum tropeça
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